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“Enquanto durmo, este povo silencioso de estátuas e pinturas, esta humanidade remanescente, paralela, continua de olhos abertos a velar pelo mundo a que, dormindo, renunciei. Para que o possa encontrar novamente ao descer à rua, mais velho eu e precário, porque mais duram afinal as obras da pedra e da cor do que esta fragilidade de carne. [...] Percorro mais uma vez os Uffizi, para mim o museu que soube permanecer na dimensão exatamente humana, e que é, por isso mesmo, um dos que mais amo.”

Saramago

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Cinema Campineiro

Um retrato do que sobrou dos nossos cinemas de rua...



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